A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de combate à exploração sexual de criança e adolescente na orla marítima de Fortaleza deve ser instalada, amanhã, na Câmara Municipal. Apesar de estar sendo criada a primeira CPI deste período Legislativo, ainda não há uma previsão relacionada à instalação dos outros dois pedidos de investigação pendentes na Casa.
Uma das outras duas CPIs trata dos táxis piratas em Fortaleza e foi solicitada pelo vereador Marcus Teixeira (PMDB). A outra, requerida por Marcílio Gomes (PSL), deve investigar o uso e ocupação irregular dos solos. A solicitação de três CPIs, protocoladas no mesmo dia por vereadores da base aliada, foi tida como "manobra" por parte da bancada de oposição, uma vez que os pedidos impossibilitam a criação de uma nova comissão de inquérito para investigar possíveis irregularidades no Hoverno Luizianne Lins.
Negociação
De acordo com Acrísio Sena (PT), presidente da Câmara, as datas previstas para a abertura das CPIs dependem de negociações que devem ser feitas pelos vereadores que propuseram a instalação das comissões. Segundo informou o vereador, a criação de um colegiado para investigar os táxis que transitam de forma irregular na cidade deverá ter início neste mês.
"Vamos conversar com o Marcus (Teixeira) e com o Marcílio Gomes para que eles já iniciem o diálogo com os membros das comissões, para depois a Câmara poder ter um parecer do departamento jurídico", disse.
O anúncio da criação da CPI da exploração da criança e do adolescente foi feito na manhã de ontem, durante audiência pública realizada na Câmara, onde foi debatido o enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. No encontro, a vereadora Eliana Gomes (PC do B), presidente da comissão de Direitos Humanos, informou que a comissão parlamentar deve priorizar os casos que ocorrem na orla marítima.
Ela deverá ser a relatora da comissão parlamentar. Segundo a vereadora, o presidente da CPI será escolhido hoje, durante reunião do colegiado. Inicialmente, a ideia era fazer um levantamento de todos os estabelecimentos comerciais ligados à vida noturna da Capital, mas devido ao acúmulo de informações que a CPI receberia, os parlamentares decidiram priorizar os casos correntes no litoral da cidade, como denunciou matéria publicada no Diário do Nordeste em fevereiro deste ano.
Uma das outras duas CPIs trata dos táxis piratas em Fortaleza e foi solicitada pelo vereador Marcus Teixeira (PMDB). A outra, requerida por Marcílio Gomes (PSL), deve investigar o uso e ocupação irregular dos solos. A solicitação de três CPIs, protocoladas no mesmo dia por vereadores da base aliada, foi tida como "manobra" por parte da bancada de oposição, uma vez que os pedidos impossibilitam a criação de uma nova comissão de inquérito para investigar possíveis irregularidades no Hoverno Luizianne Lins.
Negociação
De acordo com Acrísio Sena (PT), presidente da Câmara, as datas previstas para a abertura das CPIs dependem de negociações que devem ser feitas pelos vereadores que propuseram a instalação das comissões. Segundo informou o vereador, a criação de um colegiado para investigar os táxis que transitam de forma irregular na cidade deverá ter início neste mês.
"Vamos conversar com o Marcus (Teixeira) e com o Marcílio Gomes para que eles já iniciem o diálogo com os membros das comissões, para depois a Câmara poder ter um parecer do departamento jurídico", disse.
O anúncio da criação da CPI da exploração da criança e do adolescente foi feito na manhã de ontem, durante audiência pública realizada na Câmara, onde foi debatido o enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. No encontro, a vereadora Eliana Gomes (PC do B), presidente da comissão de Direitos Humanos, informou que a comissão parlamentar deve priorizar os casos que ocorrem na orla marítima.
Ela deverá ser a relatora da comissão parlamentar. Segundo a vereadora, o presidente da CPI será escolhido hoje, durante reunião do colegiado. Inicialmente, a ideia era fazer um levantamento de todos os estabelecimentos comerciais ligados à vida noturna da Capital, mas devido ao acúmulo de informações que a CPI receberia, os parlamentares decidiram priorizar os casos correntes no litoral da cidade, como denunciou matéria publicada no Diário do Nordeste em fevereiro deste ano.
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